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sexta-feira, 15 de março de 2013



Setenta e cinco por cento do crânio de um homem foram reconstruídos por uma impressora 3D e posteriormente, implantados com sucesso, nos Estados Unidos. A intervenção representa um verdadeiro feito na história da medicina que, pela primeira vez, utilizou o recurso de criar uma “parte humana” sob medida, com alta precisão, material biologicamente idôneo e em muito pouco tempo. Inicialmente, o crânio do paciente foi escaneado por uma sonda tridimensional. Depois, a leitura foi enviada para uma empresa canadense, com sede em Connecticut, onde a prótese foi desenvolvida com o auxílio de um polímero orgânico chamado PEKK, projetado especialmente para facilitar a regeneração óssea através de crescimento celular. Tudo isto foi feito com uso de uma impressora 3D, que entre outras coisas, permitiu que o processo inteiro fosse realizado em apenas duas semanas. Entre outras vantagens, as próteses fabricadas com o uso dessa tecnologia oferecem um algo índice de adaptação biológica e, consequentemente, de redução de rejeição orgânica, além de não interferir em futuras análises de raios-X.

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